Há um consenso: a educação é fundamental. Tudo começa e termina no conhecimento.

Em qualquer plataforma social a relevância da Educação ocupa situação privilegiada. Em  palanques políticos, aí, então, a sua importância ascende ao principal topo da lista, até mesmo quando proferida por homens públicos que deveriam ter acanhamento de falar. A Educação exige uma série de ações em elos que não podem se dissociar sob qualquer pretexto.

A Educação exige necessariamente escolas, colégios e salas de aula, com ambientes nivelados pela sobriedade e revestidos de condições de atender às exigências básicas da Educação: Bem estar e segurança, e os equipamentos de apoio ao trabalho profissional do ensino.

O alunato, influenciado pelo ambiente que o aconchega, sente-se predisposto, quase involuntariamente, á aprendizagem. Ao contrário é o diverso: sem ter boas instalações as escolas pecam pela base e produzem estudantes desinteressados, sem entusiasmo e sem motivação.

A Educação é tão importante que, historicamente, conhecemos quanto o seu peso produziu exemplos surpreendentes. Países que, após a devastação que produzem os efeitos das guerras ou mesmo de eclosões da natureza, ressurgiram das cinzas pela única riqueza que é incólume a qualquer hecatombe: o conhecimento. Devastada por duas grandes guerras, sem citar outros, a Alemanha deveu seu poder de recuperação ao nível de Educação do seu povo, um exemplo para a humanidade.

Os dados estatísticos, cuja situação é preferível nem mencionar, (mencionar pra quê?) mostram de forma contundente a posição negativa que o Brasil pais ocupa no cenário mundial da Educação.

Em nosso Estado, infelizmente, o quadro é constrangedor e os homens públicos, a sociedade e os responsáveis pela Educação dos jovens têm de assumir suas responsabilidades, sob pena de cometerem grave crime de lesa pátria.

Sergipe, de mangas arregaçadas, deve combater, dia a dia, o analfabetismo que, em suas várias nuances, campeia em todos os graus: desde o ensino infantil, passando do fundamental ao nível universitário, com a inclusão negativa de orientadores sem estofo.

Nesse desleixo social e educacional que nos asfixia e envergonha não é relevante dizer : Ah! A Educação.

É preciso ir além...